segunda-feira, dezembro 26, 2011

Calendário ABVL 2012


CIRCUITO BRASILEIRO DE VOO LIVRE 2012
SUPER RACE BRASIL


ETAPAS PRINCIPAIS
1ª ETAPA –  1 A 7 / ABR – CARMO DO RIO CLARO (MG)               
2ª ETAPA –  26 / AGO A 1 / SET – BRASÍLIA (DF)
3ª ETAPA  - 7 A 13 / OUT – ÁGUAS DA PRATA (SP)                  
                                                  
ETAPAS REGIONAIS
1ª ETAPA -  1 A 4 / MAR – SAPIRANGA (RS)
2ª ETAPA – 19 A 22 / JUL – BAIXO GUANDU (ES)

Campeonato Estadual RJ de Voo Livre 2012
Super Race Rio

1ª ETAPA –  1 A 7 / ABR – CARMO DO RIO CLARO (MG)
2ª ETAPA – 19 A 22 / JUL – BAIXO GUANDU (ES)              
3ª ETAPA –  26 / AGO A 1 / SET – BRASÍLIA (DF)
4ª ETAPA  - 7 A 13 / OUT – ÁGUAS DA PRATA (SP)     


Torneios com Supervisão da ABVL
XC Terra Rica – Reta Final – 11 a 17 de novembro  - Terra Rica (PR)
Master Brasil de Voo Livre -  7 a 9 de dezembro  - Rio de Janeiro (RJ)


Haroldo Castro Neves
Coordenação Técnica
ABVL / Instituto Decolar

domingo, dezembro 25, 2011

Regulamento Brasileiro 2012

Campeonato Brasileiro de Voo Livre 2012 - Regulamento Geral

1 - O número mínimo de participantes para que a etapa seja validada é de 10 (dez) pilotos.

2 - Não havendo 10 inscrições antecipadas até 5 dias antes do início da competição, a etapa será
cancelada.

3 - Em caso de realização da etapa programada, a inscrição antecipada não será devolvida e nem transferida para próximas competições, em caso do piloto estar ausente. A etapa é considerada realizada caso não seja cancelada.

4 - Não haverá classificação por equipe, porém ao final do Circuito 2012 será divulgado o “RANKING dos ESTADOS”, onde contarão os 5 melhores voos de cada Estado para cada prova realizada nas etapas principais, valendo para o resultado final o somatório de pontos de cada Estado, sem descartes.

5 - Ocorrendo a realização de uma única prova válida, a competição e a etapa serão validadas. A competição não poderá ser prorrogada.

6 - É obrigatória a apresentação de habilitação de piloto, na modalidade asa-delta, no mínimo nível 3, para a formalização da inscrição do piloto na competição.

7 - Pilotos que, sem justificativa, não comparecerem à cerimônia de premiação, perderão o direito à premiação oferecida, que será repassada integralmente para o caixa da festa de encerramento das atividades desportivas da ABVL 2012.

8 - É obrigatório o uso, por parte de todos os pilotos e em todas as provas, de capacete, para-quedas de emergência e um sistema duplo de engate.

9 - Lastros ejetáveis, só se forem dispersáveis, água ou areia fina. Cintos e pesos que não possam ser acessados durante o vôo são considerados como carga, e são permitidos.

10 - É aconselhável o uso de rádios transmissores para o apoio de resgate ou em caso de acidentes. A organização solicitará aos pilotos reservarem uma freqüência para ser utilizada nas emergências.

11 - Nas provas deverá ser o sistema de largada (start) previsto nos regulamentos da FAI, sendo o mais usado o sistema de decolagem de “JANELA ABERTA COM PORTÃO DE PARTIDA”. Este portão será um círculo virtual, com raio e centro em local a ser divulgado nos briefings das provas, podendo haver até 5 intervalos entre a abertura e o fechamento do portão.

12 - O tempo de start do piloto será considerado como o último momento em que ele entrar ou sair do círculo, conforme a determinação do briefing da prova do dia, antes de completar qualquer outro objetivo da prova. A largada antecipada (última saída/entrada do start antes do horário previsto para a primeira largada) penaliza o piloto em 4 vezes o tempo da saída antecipada, limitado ao máximo de dois minutos de antecedência. A largada com mais de 2 minutos de antecedência ou a não comprovação do horário de largada pontua apenas com a distância mínima.

13 - A Comissão técnica e a Comissão de segurança, formada por 3 pilotos cada e eleita pelos competidores, reunir-se-ão diariamente para a escolha da prova do dia. A Comissão técnica decide a prova do dia com o aval da Comissão de segurança.

14 - A Comissão Técnica não poderá escolher provas com distâncias inferiores a 35 km. Caso isto ocorra, a prova será invalidada.

15 - A pontuação e o fator de validade da prova obedecerão ao critério do sistema GAP, conforme normas publicadas pela FAI, sendo que o parâmetro “nominal distance” da fórmula GAP será alterado para cada prova e valerá 50% da distância da prova, limitado ao mínimo de 35 km. Os outros parâmetros não se alteram: “Tempo do vencedor” mantém-se em 1,5 hora, “percentual de pilotos no goal” mantem-se 30% e “distância mínima” em 8 Km.

16 - Ficam determinados os valores limites de segurança na velocidade do vento para a realização de uma prova: Em vento constante o limite é de 40 km/h e 52 km/h nas rajadas, podendo a Comissão de Segurança decidir o cancelamento de uma prova a qualquer tempo.

17 - Após receber a escolha da prova, e até 15 minutos antes da abertura da janela, o Juiz Geral deverá fazer um briefing para divulgar esta escolha e preparar um quadro de avisos na rampa com os detalhes da prova do dia. É obrigação do piloto inteirar-se da prova do dia.

18 - Os pilotos deverão respeitar o corredor de decolagem. O Juiz Geral e os Juízes de Rampa darão instruções para a correta distribuição das asas nos locais de montagem.

19 - O Juiz Geral tem autoridade para desclassificar e/ou penalizar em pontos o piloto que insistir em permanecer no corredor de decolagem.

20 - Todo piloto que falhar na sua tentativa de decolar poderá decolar novamente.

21 - Cada piloto só poderá efetuar um vôo por prova. Pousar na decolagem ou solicitar pouso ao juiz geral em caso de necessidade é permitido, podendo o piloto decolar novamente.

22 - Tendo decolado um só piloto, não poderão ser feitas modificações na prova.

23 - É obrigatório o uso de GPS para comprovação do voo. O piloto pode utilizar também um GPS backup.

24 - Na marcação do voo, os pilotos deverão entregar seus GPS para análise, que será prontamente devolvido, com a confirmação ou rejeição do voo. Em caso de rejeição, o piloto poderá apresentar o GPS de backup para confirmação.

25 - É obrigação do piloto verificar que seu GPS está operacional, inclusive com relação à carga de pilhas. Em hipótese alguma o Mark+Enter poderá validar um ponto de contorno.

26 - Para comprovar um pilão, o registro do GPS deverá indicar que o piloto passou dentro de um círculo com raio de 400 metros, com centro na coordenada fornecida pela organização. É obrigatório que o registro do GPS do piloto mostre pelo menos um ponto dentro do círculo, ou que a reta traçada por dois pontos, separados no máximo por 30 segundos, passe dentro do círculo.

27 - O track log deve mostrar para cada pilão, starting gate e gol virtual, pelo menos um ponto dentro do cilindro de raio definido e com centro na coordenada fornecida pela organização; ou a reta traçada entre dois pontos contínuos , separados no máximo por 30 segundos, deverá cruzar o círculo. Para comprovação do vôo é permitido a utilização simultânea do GPS principal e backup.

28 - Poderá ser utilizado, no goal virtual, o sistema de fechamento de tempo (end speed section) em um raio maior e confirmação do goal em um raio menor. Pilotos que não confirmarem o cruzamento do raio menor pontuam apenas com a distância da prova, sem os pontos de velocidade.

29 - A organização poderá indicar marcos de referência próximos às coordenadas, no entanto, o ponto de contorno considerado será sempre a coordenada fornecida.

30 - No caso do não cumprimento de um objetivo, a distância voada será considerada como o ponto mais próximo que o piloto tiver chegado do pilão.

31 - O fechamento do tempo de voo poderá ser gol virtual, um circulo ou semi-círculo com raio e coordenada fornecida; ou com uma linha de até 400 metros com meio, à direita ou à esquerda da coordenada fornecida ou feito pelo juiz de pouso e uma faixa, com 100 metros para cada lado desta coordenada, posicionada perpendicular à trajetória da última perna da prova. A faixa deverá ser cruzada, no mínimo, com o bico da asa no sentido de chegada do vôo. Não havendo juiz de pouso e sem faixa no local da coordenada fornecida, automaticamente o fechamento do tempo será feito no sistema de gol virtual com círculo de raio de 200 metros.

32 - Para uma prova ser válida é necessário que a janela fique aberta no mínimo por 30 minutos e que no mínimo 30% dos participantes tenham decolado.

33 - Uma das responsabilidades dos pilotos é voar de forma segura, respeitando as normas de segurança e de tráfego aéreo. Pilotos que não respeitem as normas de tráfego aéreo ou envolvidos em colisões em voo, serão penalizados. Em função da gravidade da falta, a penalidade poderá ser em pontos perdidos, em desclassificação da prova ou em desclassificação da competição.

34 - Uma asa chegando a uma térmica deve entrar no mesmo sentido de rotação estabelecido pelo primeiro piloto que ali chegou, independentemente da posição ou diferença de altura entre eles.

35 - Por razões de segurança, os pilotos deverão seguir uma rotação obrigatória nas térmicas ao redor da decolagem (dias pares = direita; dias ímpares = esquerda).

36 - Acrobacias e rasantes durante as provas são proibidos.

37 - Pilotos que se apresentem para decolar sem suas condições físicas normais serão proibidos de decolar para a prova.

38 - O Juiz Geral só tem o poder de cancelar ou interromper uma prova, depois de alguns ou todos os pilotos terem decolado, por falta de condições de segurança de voo. Nesses casos o Juiz Geral deverá consultar a Comissão de Segurança da Etapa antes de decidir pelo cancelamento da prova. A decisão deverá ser anunciada na freqüência de emergência.

39 - A prova é considerada interrompida e a pontuação será calculada se, no mínimo, já estiver decorrido uma hora da abertura do start ou se um piloto houver completado o percurso da prova.

40 - O Juiz Geral e seu staff não têm a responsabilidade de informar pessoalmente a todos os pilotos sobre o cancelamento da prova. Esta informação será dada na freqüência de emergência.

41 - Nenhuma pontuação será calculada ou divulgada se a prova for cancelada. Se a prova for interrompida, a posição de cada piloto será calculada no instante da interrupção da prova.

42 - Caso o programa GAP permita, a distância voada pelo piloto será considerada também em função da sua altitude no momento da interrupção da prova, calculando-se uma distância a ser adicionada à sua distância percorrida, calculada pela diferença de altitude do piloto em relação à altitude do goal da prova, multiplicada por 5. Caso não seja possível acrescentar esta distância no programa GAP, a distância voada será a do instante da interrupção da prova.

43 - O local do QG da competição e o horário da marcação dos voos serão divulgados no briefing diário. Os pilotos deverão obrigatoriamente trazer seus GPSs para a marcação do vôo.

44 - O piloto que não marcar o seu vôo e não apresentar uma justificativa, terá a pontuação de distância mínima.

45 - As asas poderão ser substituídas durante a competição, desde que comunicado ao Juiz Geral.

46 - Protestos serão aceitos no prazo máximo de 24 horas após a divulgação do resultado, desde que efetuados por escrito, e acompanhados de uma taxa de protesto no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais). Esta taxa será devolvida em caso de deferimento. O prazo para protestos na última prova é de 30 minutos após a divulgação dos resultados.

47 - Os protestos deverão ser encaminhados ao Juiz Geral, que deverá complementá-lo com sua opinião e serão julgados por Comissão composta por 3 competidores, eleitos em votação pelos participantes da etapa, específica para o caso.

48 - Não cabem quaisquer reclamações ou protestos por desconhecimento da prova ou falta de comprovação do vôo através do GPS.

49 - O Juiz Geral tem o poder de desclassificar pilotos e/ou aplicar penalizações em pontos se eles não seguirem as normas aqui estabelecidas ou mostrarem atitudes anti-esportivas contra outros pilotos, equipe técnica, assistentes, autoridades ou o público em geral.

50 - O Juiz Geral também pode aplicar penalizações ou desclassificar pilotos por manobras perigosas em voo, não condizentes com o evento ou por demonstrada inabilidade técnica.

51 - Os organizadores do evento, bem como as pessoas sob seus comandos, eximem-se de quaisquer responsabilidades por imperícias e/ou acidentes que porventura venham a ocorrer com os pilotos ou provocados por eles a terceiros. Os pilotos assumem seus próprios riscos.

52 - Os pilotos autorizam a filmagem e fotografia de todos os seus voos, treinos e solenidades e o uso dessas imagens para, e somente para, propaganda, promoção e publicidade do evento. Os pilotos autorizam também a divulgação dos track logs de todos os seus voos.

53 - Qualquer regulamento adicional será notificado no primeiro briefing e fará parte integrante deste.

54 - Os casos omissos ou conflitantes serão resolvidos pela Diretoria Técnica da ABVL, seguindo-se os regulamentos da FAI/CIVL, Sporting Code, section 7.

Regulamento – ASCENDENTE
1 - No Campeonato Brasileiro de Asa-Delta existem duas categorias de pilotos: ELITE e
ASCENDENTE.

2 - Serão considerados pilotos da categoria ELITE: os primeiros 16 pilotos do Ranking Brasileiro do ano anterior; que já tenham integrado oficialmente a Equipe Brasileira em Campeonatos Mundiais (FAI); que tenha sido Campeão ou vice-campeão Brasileiro; que tenha conquistado o título de Campeão ou Vice-Campeão Brasileiro da Categoria Ascendente; pilotos nível 5; ou que tenha se classificado entre os 6 primeiros de qualquer das etapas do Circuito Nacional a partir de 2003.

3 - ASCENDENTES são todos aqueles pilotos que participam do Circuito Brasileiro e que NÃO estejam incluídos no item acima.

4 - Somente serão aceitos nas competições pilotos credenciados, no mínimo em nível III.

5 - Todos os pilotos inscritos na Competição disputarão os prêmios e colocações do evento.

6 - Somente os pilotos da categoria ASCENDENTE disputarão os prêmios e colocações desta categoria.

7 - Em caso de premiação em dinheiro, fica estipulado que 20% do total de prêmios a serem distribuídos caberá à categoria ASCENDENTE e será distribuído de acordo com as melhores colocações dentro desta categoria.

8 - Todo piloto que iniciar o ano na categoria ASCENDENTE poderá disputar nesta categoria até o fim da temporada, mesmo que após uma ou duas etapas esteja entre os 16 melhores do Ranking Brasileiro ou entre os 6 primeiros de uma das etapas do ano.

RANKING BRASILEIRO DE VOO LIVRE 2012

O Ranking Brasileiro de Voo Livre 2012 será formado por 3 (três) etapas principais e 2 (duas) regionais, somando-se o total de provas realizadas nas etapas principais e as duas melhores provas do piloto nas etapas regionais. Deste total de provas haverá um descarte dos piores resultados conforme a tabela a seguir: 10 ou 11 provas = 1 descarte; 12 ou 13 provas = 2 descartes; 14 ou 15 provas = 3 descartes; 16 ou 17 provas = 4 descartes; 18 ou 19 provas = 5 descartes; 20 ou 21 provas = 6 descartes e 22 ou 23 provas = 7 descartes.

As etapas regionais valerão no máximo 900 pontos.

A etapa regional para ser válida para o ranking brasileiro deverá ter, no mínimo, 6 pilotos ELITE participantes.

A etapa deverá ser confirmada com, no mínimo, 45 dias de antecedência.

Haverá a categoria ASCENDENTE para os pilotos que não se enquadram na categoria ELITE, conforme
o regulamento.

DA EQUIPE BRASILEIRA:
O Campeonato Mundial será realizado na Austrália, em janeiro de 2013, e ficou ratificado e decidido que a equipe brasileira será definida pelo ranking brasileiro do ano anterior ao Mundial, no caso, o ranking brasileiro de 2012.

Como haverá pouco tempo entre a definição do ranking 2012 e o término para a confirmação do piloto no
Mundial 2013, os selecionados deverão confirmar a sua participação e qualificação no ranking FAI no prazo de 30 dias após o término da última etapa do Circuito Brasileiro, ou seja, até o dia 12 de novembro.

Caso o piloto confirme e não se apresente para a competição, sem motivo de força maior, ficará impedido
de ser convocado e representar a equipe brasileira em competições pelo período de dois anos.

HAROLDO CASTRO NEVES
Coordenação técnica ABVL

sábado, dezembro 24, 2011

Regulamento Super Race 2012

SUPER-RACE RIO 2012
ESTADUAL RJ / CARIOCA DE ASA


Regulamento Geral


1. A inscrição é aberta , sendo necessário ao piloto ser, no mínimo, nível 3 (intermediário).


2. O número mínimo de participantes para que a etapa seja validada é de 10 (dez) pilotos.


3. Não havendo 10 inscrições antecipadas até 5 dias antes do início da competição, a etapa será cancelada.


4. Em caso de realização da etapa programada, a inscrição antecipada não será devolvida e nem transferida para próximas competições, em caso do piloto estar ausente. A etapa é considerada realizada caso não seja cancelada.


5. Pilotos que não comparecerem à cerimônia de premiação, e não apresentarem justificativa, perderão o direito à premiação
oferecida, que será repassada integralmente para o caixa da festa de encerramento da ABVL 2012.


6. As regras gerais, pontuação, normas de segurança, sistema de comprovação do vôo e protestos seguem os regulamentos do Circuito Brasileiro ABVL 2012 . Os regulamentos e calendário esportivo encontram-se , em sua íntegra, em link disponível no blog do Super Race, www.superrace2012.blogspot.com


7. Os protestos deverão ser encaminhados ao juiz geral, acompanhados de uma taxa de protesto no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), que serão devolvidos em caso de deferimento.
8. Para uma prova ser validada é necessário que a janela fique aberta, no mínimo, por 30 minutos e que, no mínimo, 30% dos presentes tenham decolado.


9. Para o resultado final do circuito será utilizado o descarte dos piores resultados, conforme a tabela de dispensa a seguir:
10 ou 11 provas = 1 descarte; 12 ou 13 provas = 2 descartes; 14 ou 15 provas = 3 descartes; 16 ou 17 provas = 4 descartes; 18 ou 19 provas = 5 descartes; 20 ou 21 provas = 6 descartes; 22 ou 23 provas = 7 descartes e mais de 23 provas = 8 descartes.


10. Em caso de empate no resultado, o desempate será feito pela pontuação da última para a primeira prova e persistindo o empate, sorteio.


11. Haverá uma Categoria Intermediária, que é formada por pilotos nível 3 (intermediários). A comissão técnica do Circuito indicará, em cada etapa, os pilotos incluídos nesta categoria.


12. Os 3 melhores pilotos classificados em cada categoria receberão troféus.


13. No resultado final do ranking anual, o campeão da categoria Intermediária sobe para a categoria Principal e se habilita ao nível 4 no credenciamento ABVL de pilotos. Havendo mais de 16 pilotos no ranking final da categoria Intermediária, o vicecampeão da categoria também subirá para a categoria Principal e se habilitará ao nível 4.


14. Para que o resultado da etapa conte para o ranking da categoria Intermediária é necessário que tenha, no mínimo, 5 pilotos participantes na categoria.


15. Qualquer regulamento adicional será notificado no primeiro briefing e fará parte integrante deste regulamento.


16. Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação-geral e comissão técnica do circuito.


Haroldo Castro Neves
Coordenação-Geral
ABVL / Instituto Decolar

sexta-feira, dezembro 23, 2011

A história do voo livre no Brasil


Por Haroldo Castro Neves

O australiano Bill Moyes, em 1968, é o primeiro a praticar o planeio com uma asa delta e logo depois, em 1974, o francês Stephan Dunoyer de Segonzac vem ao Brasil e faz o primeiro vôo oficial decolando do Cristo Redentor.

Muitos adeptos do esporte surgiram na época e Luiz Cláudio Araújo de Mattos tornou-se o primeiro voador brasileiro , utilizando o sítio da Pedra Bonita, em São Conrado, Rio de Janeiro, como ponto de decolagem.

A criação da Associação Brasileira de Vôo Livre, em 1976, organizou a sistematização de treinamento e normas de segurança, além de projetar pilotos brasileiros, com sucesso, em competições internacionais.

Hoje, a associação Brasileira de Vôo Livre - ABVL - é composta por 11 associações estaduais que contam com mais de 2.000 praticantes do esporte em todo o país. Junto à AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC - mantém a responsabilidade pela a regulamentação e coordenação do esporte em nível nacional.

No panorama internacional, em 1981, o Brasil conquistou o Campeonato Mundial de Vôo Livre, no Japão, com o piloto Pepê Lopes. 

Campeão Mundial por Equipes em 1989 e Campeão do Pré-Mundial de 1990, com o piloto Paulo Coelho, o Brasil sediou, em fevereiro de 1991, o VIII Campeonato Mundial de Vôo Livre, na cidade de Governador Valadares/MG, onde ficamos com o segundo lugar por equipes e os pilotos Pepê Lopes como vice-campeão Mundial e o piloto Paulo Coelho com a terceira colocação. 

Em 1999, a equipe Brasileira conquistou o título de campeã Mundial por equipes, na Itália, com o piloto André Wolf ficando como Vice-campeão Mundial, o piloto Pedro Matos em terceiro lugar, o piloto Beto Schmitz com a quarta colocação, Luiz Niemeyer com a sexta e Álvaro Sandoli (Nenê Rotor) com a oitava colocação. 

Em 2003 foi realizado no Brasil, em Brasília, o XIV Campeonato Mundial de Vôo Livre, onde mais uma vez os pilotos brasileiros se destacaram e conquistaram a vice-liderança no ranking mundial, ficando atrás apenas dos pilotos austríacos. O próximo Campeonato Mundial será realizado na Austrália, em janeiro de 2013.

A realização de campeonatos estaduais com foco na promoção e divulgação do esporte justifica-se como uma importante ferramenta de desenvolvimento, aprimoramento dos pilotos e sustentabilidade do esporte.

Através destas competições os pilotos se preparam para o circuitos: nacional e mundial. A seleção da Equipe Brasileira é formada através de um ranking dinâmico e muito competitivo.

Ao longo desses 38 anos de vôo livre no Brasil, muitas etapas foram vencidas e, sem dúvida, uma grande conquista foi a construção da sede própria da ABVL no terreno cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro na área de pouso em São Conrado, Rio de Janeiro, berço do vôo livre nacional.

quinta-feira, dezembro 22, 2011

Recordes Brasileiros

RECORDES BRASILEIROS DE DISTÂNCIA LIVRE - ASA

- AGO/82 - DAVID STREET (RJ)                                          -  65,7 KM  - BRASÍLIA (DF)
- ABR/83 - GUTO VILLASBOAS E PAULO LINHARES (RJ)- 70,5 KM  - GOV. VALADARES (MG)
- AGO/83 - PEPÊ LOPES  (RJ)                                           -  78,0 KM  - BRASÍLIA (DF)
- OUT/83 - ÁLVARO VULCANO (SP)                                 -  85,0 KM  - ATIBAIA (SP)
- OUT/83 - ROBERTO CANTÚSIO (SP)                             -  89,3 KM  - ATIBAIA (SP)
- JAN/84 - EDDIE VAN TILBURG (RJ)                                -  93,0 KM  - GOV. VALADARES (MG)
- JAN/84 - HAROLDO CASTRO NEVES (RJ)                     -  95,3  KM - GOV. VALADARES (MG)
- MAR/84- CARLOS NIEMEYER (RJ)                                 - 105,0 KM - GOV. VALADARES (MG)
- MAR/84 - CARLOS NIEMEYER (RJ)                                - 118,0 KM - GOV. VALADARES (MG)
- SET/84 - LUIZ "FORMIGA" (SP)                                       - 142,0 KM - ATIBAIA (SP)
- MAR/86-  PEDRO MATOS E TUFFY ELIAS                     - 155,0 KM - GOV. VALADARES (MG)
- MAR/86- CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)                  - 193,7 KM - GOV. VALADARES (MG)
- OUT/90 - PEPÊ LOPES E CARLOS NIEMEYER (RJ)       - 209,0 KM - GOV. VALADARES (MG)
- SET/92 – PAULO COELHO (RJ) E LUIZ “FORMIGA” (SP)- 220,0 KM - MERUOCA (CE)
- MAR/93 - CHICO SANTOS (RJ)                                        - 236,0 KM - SANTA TERESINHA (BA)
- NOV/96 – HÉLIO “BATATA” PIRES (RJ)                           - 266,0 KM – QUIXADÁ (CE)
- AGO/98 – HÉLIO “BATATA” PIRES (RJ)                           - 288,0 KM – QUIXADÁ (CE)
- SET/98 – CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)                 - 403,0 KM  - QUIXADÁ (CE)    
- NOV/01 -  MÁRIO ALONZI (FRANÇA)                              - 432,0 KM  - QUIXADÁ (CE)
- OUT/05 – LUIS FERNANDO DIAS (DF)                            - 437,2 KM – PATU (RN)
- NOV/07 – ANDRÉ WOLF (RS)                                          - 452,0 KM – QUIXADÁ (CE)
- JAN/12 - ANDRÉ WOLF (RS)                                        - 494,5 KM - CAÇAPAVA DO SUL (RS)

BRASILEIRO FEMININO

- ABR/90 - RENATA SMALL (RJ)                                       -  85,6 KM - GOV. VALADARES (MG)
- SET/93 - SILVANA (MG)                                                 - 108,0 KM - BELO HORIZONTE (MG)
- NOV/01 - PATRÍCIA SCHUFNEER (RJ)                         - 135,0 KM - QUIXADÁ (CE)
- NOV/07 – FLAVIA VIEIRA (SP)                                        - 217 KM – QUIXADÁ (CE)

ESTADUAIS

- GAÚCHO (RS)            – JAN/12 - ANDRÉ WOLF              - 494,5 KM – CAÇAPAVA DO SUL (RS)
- CATARINENSE (SC) -  DEZ/06 – ANDRÉ WOLF        - 175,0 KM  - BARRA BONITA  (SC)
- PARANAENSE (PR) -  OUT/11  -  DORIVAL AGULHON  - 198,0 KM   - TERRA RICA (PR)
- MT. GR. DO SUL (MS) - JUN/05 - EDUARDO WALLER (DU)  - 97 KM – SIDROLÂNDIA (MS) 
- PAULISTA  (SP)        - OUT/03    - PAULO BÁZ (CAMBUQUIRA) – 294,4 KM   - RIFAINA (SP)
                                                     E LEO DABBUR (MÁSKARA)  - 294,4 KM   - RIFAINA (SP) 
- MINEIRO (MG)    -  SET/03      - PAULO BÁZ (CAMBUQUIRA) –  254,3 KM  - CONQUISTA (MG)
- CARIOCA (RJ)    -  FEV/12          - KONRAD HEILMANN           - 163,KM – PORCIÚNCULA (RJ)
- CAPIXABA (ES) -     MAI/02       - KONRAD HELMMANN -     133 km -  BAIXO GUANDU (ES)
- CANDANGO (DF, GO) – OUT/08 – ANDRÉ NARDELLI/GLAUCO PINTO  257 KM     - PARANÃ (GO,DF)
- BAIANO (BA)   -  OUT/09             - FÁBIO NUNES       -    281 KM     - STA TEREZINHA (BA)
- PARAIBANO (PB) -   OUT/11     -   EDUARDO OLIVEIRA   -   408 KM      -   TACIMA (PB) 
- POTIGUAR (RN) – OUT/05         - LUIS FERNANDO DIAS – 437,2 KM- PATU (RN)
- CEARENSE (CE)- NOV/07          - ANDRÉ WOLF (RS)       - 452,0 KM – QUIXADÁ (CE)

quarta-feira, dezembro 21, 2011

Campeões Brasileiros

ANO / CATEGORIA                   CAMPEÃO                                VICE-CAMPEÃO
2012                                ANDRÉ WOLF (RS)                         EDUARDO OLIVEIRA (MS)
ASCENDENTE            BRENNO ALBUQUERQUE (RJ)            ROBERT ETZOLD (SC) 
2011                                ANDRÉ WOLF (RS)                           MICHEL LOUZADA (SP)
ASCENDENTE               MARCELO FERREIRA (RS)               RENATO RIBEIRO (SC)
2010                                ANDRÉ WOLF (RS)                            CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)
ASCENDENTE               SÉRGIO GALVAS (SP)                       CEDRICK VILS (RJ)
2009                                MARCELO FERRO (SP)                     DORIVAL AGULHON (PR)
ASCENDENTE               RAFAEL MELO (RS)                           ARI B. FOSSA (SP)
2008                                ÁLVARO SANDOLI (SP)                      ANDRÉ WOLF (RS)
ASCENDENTE               ALEXANDRE TRIVELATO (SP)          DAVID BRITO FILHO (SP)
2007                              ANDRÉ WOLF (RS)                               LEONARDO DABBUR (SP)
ASCENDENTE             GLAUCO PINTO (DF)                            CESAR CASTRO (RS)
2006                              GUSTAVO SALDANHA (RJ)                  LUIZ NIEMEYER (RJ)
ASCENDENTE              GILSON C. DOS SANTOS (RJ)            MARCELO ANDREI ROCHA (RJ)
2005                              ÁLVARO SANDOLI (SP)                       CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)
ASCENDENTE             MARCELO FERRO (SP)                        KLAUS KOCH (RJ)      
2004                             CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)      GUGA SALDANHA (RJ)
ASCENDENTE              GERALDO "LALADO" MAGELA (RJ)    MAX TURIACO (RJ)
2003                             CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)      ÁLVARO SANDOLI (SP)
ASCENDENTE              LUIS FERNANDO DIAS  (DF)               ACAUÃ NÓBREGA (SP)
2002                             CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)      ANDRÉ WOLF (RS)
ASCENDENTE              MÁRCIO ROSADAS  (RJ)                     DORIVAL AGULHON (PR)
2001                             CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)      ÁLVARO SANDOLI (SP)
ASCENDENTE              KONRAD HELLMANN (RJ)                   CARLOS BESSA (MG)
2000                             ANDRÉ WOLF  (RS)                               ÁLVARO SANDOLI (SP)
ASCENDENTE              LUIS FERNANDO DIAS (DF)                ALEXANDRE TAVARES (SP)
1999                             CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)      ANDRÉ WOLF (RS)
1998                             ÁLVARO SANDOLI  (SP)                      CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)
1997                             CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)     CARLOS NIEMEYER (RJ)
1996                             CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)      ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)
1995                             ANDRÉ WOLF  (RS)                              CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)
1994                            CARLOS ALBERTO SCHMITZ  (RS)      CARLOS NIEMEYER (RJ)
1993                            ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)                  MARCELO ALHO (DF)
1992                            PHIL HAEGLER (RJ)                               PEDRO MATOS (RJ)
1991                            ÁLVARO SANDOLI (SP)                         LUIS NIEMEYER (RJ)
1990                            PHIL HAEGLER  (RJ)                             PEDRO MATOS (RJ)
1989                            ÁLVARO SANDOLI (SP)                        PEPÊ LOPES (RJ)
1988                            LUIS NIEMEYER  (RJ)                           PHIL HAEGLER (RJ)
1987                            OSWALDO GRAÇA COUTO (RJ)         ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)
1986                            ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)                PAULO COELHO (RJ)
1985                            GERALDO NOBRE (RJ)                       PAULO COELHO (RJ)
1984                            LÉO LIBERAL (RJ)                               GERALDO NOBRE (RJ)
1983                            GERALDO NOBRE (RJ)                       CARLOS NIEMEYER (RJ)
1982                            CARLOS NIEMEYER (RJ)                    MAURO PANUNZIO (SP)
1981                            RICARDO CAMPOS (RJ)                      JÚLIO TEDESCO (RJ)
1980                            HAAKON LORENTZEN (RJ)                 PAULO LINHARES (RJ)
1979                            PAUL GAISER (RJ)                               BETO DOURADO (RJ)
1978                            PAUL GAISER (RJ)                               ANDRÉ SANSOLDO (RJ)
1977                             *********************                                 ************************
1976                            MARCOS M. SANTOS (RJ)                  PATRICK BREDEL (RJ)
1975                            ANDRÉ SANSOLDO   (RJ)                   IRENCYR BELTRÃO (RJ)